O evento teve a presença de diversas autoridades, 19 estados produtores além de 200 deputados e senadores que apoiaram a formação por meio de assinaturas.
O objetivo desta Frente é proteger o mercado nacional frente aos importados que inundam as prateleiras dos estabelecimentos pelo país e criar formas de racionalizar a tributação que incide sobre o produto.
A cadeia vitivinícola movimenta mais de R$ 5 bilhões na economia brasileira e envolve 70 mil agricultores familiares em 50 mil hectares. São em torno de mil vinícolas que empregam 100 mil pessoas direta ou indiretamente.
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Por meio da frente parlamentar, três pontos são apresentados. Entre eles, a redução da carga tributária do vinho, atualmente em 41% no Brasil. O contrabando de vinhos e irregularidades presente nas fronteiras com a sugestão de um trabalho em conjunto com os órgãos de segurança e em combate a essas ações. Assim como, as operações realizadas em vinícolas de maneira que se crie uma nova legislação.
“Foi um momento de grande importância para o setor. Tivemos uma importante reunião com o vice presidente da República que de pronto, iniciou um trabalho para que a Abin, Polícia Federal e Polícia Rodoviária criem uma grande força para combater o vinho falsificado e de contrabando. Um dos grandes pedidos é a exclusão do vinho da lei do pecado e sua redução tributária”, explica Guilherme Grando.
