Recursos para o Maicé
Os vereadores de Caçador aprovaram nesta semana o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo repassar o valor de R$ 1.115.000,00 ao Hospital Maicé para subsidiar despesas com pessoal. Segundo os vereadores, os recursos são de emenda destinada pelo deputado Valdir Cobalchini (MDB) e será repassado por meio do Fundo Municipal de Saúde.
O projeto chegou em caráter de urgência na semana passada e de forma ágil foi analisada nas comissões técnicas pertinentes, para que pudesse estar apto a ser votado em plenário nas duas últimas sessões ordinária de maio, realizadas na segunda e terça-feira (20 e 21).
Durante a votação os vereadores destacaram a importância do recurso, agradeceram ao deputado Cobalchini pela emenda e enalteceram a agilidade das comissões e da votação em plenário para que o Executivo possa repassar o valor com maior brevidade.
Azul e o Aeroporto de Caçador
O Aeroporto de Caçador está nos planos da empresa Azul Linhas Aéreas. A informação foi repassada nesta terça-feira (21), ao prefeito de Caçador, Alencar Mendes (PL) durante reunião em Florianópolis, na Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias com a presença do governador Jorginho Mello e secretários municipais e representantes da Acic.
O objetivo foi discutir sobre o plano de expansão aeroviário da empresa, onde Caçador está incluído. O aeroporto Carlos Alberto da Costa Neves já tem a estruturação e questões tributárias prontas e agora é necessária essa movimentação de demandas para que os voos venham acontecer no município.
Dengue
O vereador Moacir D’Agostini (União Brasil) esteve recolhido aos seus aposentados por alguns dias, em tratamento, se recuperando da dengue que lhe acometeu. Medicamentado e após repouso se recuperou bem e já está na ativa.
Morosidade
Prefeito Alencar Mendes (PL) precisa estar mais atento à máquina administrativa da prefeitura. Sua gestão dá a entender que se perde na burocracia. O setor de administração anda a passos de tartaruga. Observadores analisam que se o prefeito não der um choque de realidade aos seus subordinados, terá reflexos negativos eleitorais lá na frente. O gestor público tem que estar atento em ajustar a boa ou quase nenhuma vontade do servidor efetivo, à agilidade do mundo real e da iniciativa privada. Se não o fizer, fica refém. E se ficar refém, as urnas se encarregam do resto.
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