O projeto está sendo desenvolvido pela acadêmica do curso de Psicologia, Rafaela Salvalagio. A professora orientadora é Marissol Aparecida Zamboni.
Para capturar a essência e a história dessas práticas milenares, visitas de campo estão sendo realizadas em diversos pontos de Caçador. Estas visitas tem como propósito principal conhecer e catalogar as pessoas que continuam a utilizar e preservar essas práticas culturais, religiosas e místicas.
Na sequência do projeto, foram entrevistadas mais três benzedeiras que serão catalogadas junto ao grupo já existente que irá compor as atividades já presentes. Cerca de 40 cadastros já foram realizados.
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O próximo passo do projeto envolve a criação do Mapa com a localização das benzedeiras e benzedores e a construção do canteiro Relógio Biológico das ervas medicinais.
A professora Marissol explica que o projeto não se limita apenas a documentar nomes e rituais, mas busca compreender profundamente a importância e a influência dessas tradições na vida contemporânea. “Das mudanças sociais e tecnológicas, a prática do benzimento ainda encontra um lugar significativo na vida das pessoas, mantendo-se relevante e respeitada”, comenta. “A UNIARP reafirma seu compromisso com a valorização da cultura local e com a preservação de um patrimônio imaterial que é essencial para a identidade da região de Caçador”, completa.